quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Esquecer, aquela palavra que ninguém esquece. Coincidência, não?! Eu sempre fui tão feita de recomeços, de esquecimentos. Sou do tipo que passa a madrugada chorando e após o amanhecer eu nem me lembro mais do motivo que me fez chorar. Pelo menos era assim, antes que eu descobrisse um sentimento muito incômodo. Ao mesmo tempo que me proporcionava alegria, me dava vontade de chorar, era algo que juntava a segurança com a desconfiança. A liberdade que eu sempre priorizei simplesmente sumiu. Sinceramente eu nunca quis ser tão presa em toda minha vida. E como isso acontece? Eu não sei, simplesmente acontece. Quando você se da conta, já está totalmente dependente de um sorriso, de um abraço e um cheiro para que você se sinta vivo, diria até feliz. Mas sabe como dizem: amor é só de mãe. Será? Eu penso que só diz isso quem já se deu mal.. Apesar de ter me dado mal também eu não penso assim. Creio eu que o amor não tem recomeço, quando começa não tem porque ter fim. Se acabou é porque não era amor, e se não for, faça como eu e use a primeira palavra que eu usei nesse texto: esqueça